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Godzilla rei dos monstros



Godzilla: Rei dos Monstros - Uma Revisão do Filme Épico de Monstros




Se você é fã de monstros gigantes, deve ter ouvido falar de Godzilla: King of the Monsters, o sucesso de bilheteria de 2019 que coloca o rei dos kaiju contra alguns de seus inimigos mais icônicos. Mas vale a pena assistir a este filme ou é apenas um espetáculo irracional de som e fúria? Neste artigo, darei a você minha crítica honesta do filme, cobrindo seus pontos fortes e fracos, bem como algumas curiosidades e fatos que você talvez não saiba. Vamos começar!




godzilla king of the monsters




Introdução




O que é Godzilla: Rei dos Monstros?




Godzilla: King of the Monsters é um filme de monstros dirigido por Michael Dougherty, que também co-escreveu o roteiro com Zach Shields. É uma sequência de Godzilla (2014) e o terceiro filme do MonsterVerse da Legendary Pictures, um universo cinematográfico compartilhado que também inclui Kong: Skull Island (2017) e Godzilla vs. Kong (2021). É também o 35º filme da franquia Godzilla, que se originou no Japão em 1954 com a Toho Studios.


Quem são os personagens principais e monstros?




O filme é estrelado por Kyle Chandler, Vera Farmiga, Millie Bobby Brown, Bradley Whitford, Sally Hawkins, Charles Dance, Thomas Middleditch, Aisha Hinds, O'Shea Jackson Jr., David Strathairn, Ken Watanabe e Zhang Ziyi. Eles desempenham vários papéis como membros da Monarch, uma organização secreta que estuda e monitora criaturas gigantes conhecidas como Titãs, ou como ecoterroristas que buscam libertá-los no mundo.


O filme também apresenta quatro Titãs lendários: Godzilla, Mothra, Rodan e King Ghidorah. Godzilla é uma enorme criatura reptiliana que é reverenciada como protetora da vida e guardiã do equilíbrio da natureza. Mothra é uma criatura insetóide benevolente que tem uma relação simbiótica com Godzilla. Rodan é uma criatura ardente semelhante a um pteranodonte que pode causar destruição massiva com suas asas.King Ghidorah é uma criatura parecida com um dragão de três cabeças que é um antigo inimigo de Godzilla e uma ameaça para toda a vida na Terra.


Qual é o enredo do filme?




O enredo do filme segue as consequências do surgimento de Godzilla em 2014, quando ele lutou contra dois Titãs parasitas chamados MUTOs. Cinco anos depois, a cientista Monarch Dra. Emma Russell (Vera Farmiga) e sua filha Madison (Millie Bobby Brown) testemunham o nascimento de Mothra em uma instalação secreta na China. No entanto, eles são sequestrados pelo ecoterrorista Alan Jonah (Charles Dance), que planeja usar o dispositivo de Emma chamado ORCA para despertar outros Titãs adormecidos ao redor do mundo.


O ex-marido de Emma, Mark (Kyle Chandler), que culpa Godzilla pela morte de seu filho Andrew em 2014, se junta a uma equipe de agentes da Monarch liderada pelo Dr. Ishiro Serizawa (Ken Watanabe) e Dra. Vivienne Graham (Sally Hawkins) para resgatá-los e impedir o plano de Jonah. Ao longo do caminho, eles encontram Godzilla, que está enfraquecido por um misterioso dispositivo chamado Destruidor de Oxigênio, e seu inimigo King Ghidorah, que se revela ser um invasor alienígena que pode controlar outros Titãs. Enquanto Godzilla e King Ghidorah lutam pela supremacia, o destino da humanidade está em jogo.


O bom




A espetacular ação kaiju




Uma das principais razões para assistir a este filme é ver as lutas e cenas impressionantes envolvendo os Titãs. O filme oferece esse aspecto, pois mostra o poder e a majestade dessas criaturas colossais em vários cenários e situações.


O design e os efeitos dos monstros




O filme faz um ótimo trabalho ao dar vida aos clássicos monstros Toho com CGI moderno e tecnologia de captura de movimento. O design de cada Titã é fiel à sua aparência original, mas também atualizado com detalhes e recursos realistas. Os efeitos são impressionantes e convincentes, pois fazem os Titãs parecerem realmente interagir com o ambiente e entre si.


As batalhas épicas e cenas de destruição




O filme também apresenta algumas das batalhas e cenas de destruição mais épicas e emocionantes do gênero. O filme não se esquiva de mostrar a escala e o impacto das ações dos Titãs, pois eles causam danos massivos e baixas em cidades, paisagens e forças militares. O filme também não retém a violência e o sangue, já que alguns Titãs são feridos, mutilados ou mortos de maneira gráfica.


A homenagem aos clássicos filmes Toho




O filme também presta homenagem aos filmes clássicos de Toho que o inspiraram, incorporando alguns elementos e referências deles. Por exemplo, o filme usa alguns dos efeitos sonoros originais e rugidos dos Titãs, bem como alguns de seus movimentos e habilidades característicos. O filme também recria algumas cenas icônicas dos filmes Toho, como a respiração atômica de Godzilla, o ataque de seda de Mothra, o boom sônico de Rodan e os raios de gravidade de King Ghidorah.


A partitura musical e a cinematografia




Outro aspecto que valoriza o filme é a trilha sonora e a cinematografia. O filme apresenta uma trilha sonora brilhante composta por Bear McCreary, que incorpora alguns dos temas originais de Akira Ifukube, bem como alguns novos. A trilha sonora é épica e emocionante, pois combina com o clima e o tom de cada cena e personagem.


O uso de "Clair de Lune" e outros temas




Um dos momentos mais memoráveis do filme é quando Godzilla emerge do oceano após ser revivido por uma explosão nuclear, enquanto "Clair de Lune" de Claude Debussy toca ao fundo. Essa cena é linda e poética, pois contrasta a música serena com a visão majestosa de Godzilla. O filme também usa outros temas para destacar as personalidades e relacionamentos dos Titãs, como a canção de ninar de Mothra, a marcha de Rodan e o refrão de King Ghidorah.


Os visuais e cores deslumbrantes




O filme também possui visuais e cores impressionantes, graças à cinematografia de Lawrence Sher.O filme usa uma variedade de cores e iluminação para criar diferentes atmosferas e humores para cada local e cena. Por exemplo, o filme usa as cores azul e verde para mostrar o domínio de Godzilla no fundo do mar, vermelho e laranja para mostrar o covil vulcânico de Rodan, amarelo e roxo para mostrar a presença tempestuosa de King Ghidorah e branco e dourado para mostrar o esplendor de Mothra. O fan service e as referências




O filme também atende aos fãs da franquia Godzilla e do MonsterVerse, incluindo alguns serviços de fãs e referências que eles podem apreciar e desfrutar. O filme tem muitos ovos de Páscoa e referências a filmes anteriores, bem como algumas dicas e configurações para filmes futuros.


Os ovos de Páscoa e callbacks para filmes anteriores




O filme tem muitos ovos de Páscoa e referências a filmes anteriores, tanto da série Toho quanto da Legendary. Por exemplo, o filme menciona alguns dos locais e eventos dos filmes anteriores, como Skull Island, San Francisco, Boston e Castle Bravo. O filme também apresenta alguns dos personagens e organizações dos filmes anteriores, como Dr. Ishiro Serizawa, Dra. Vivienne Graham, Almirante William Stenz, Monarch e Apex. O filme também faz referência a algumas das tradições e mitologia dos filmes anteriores, como a Terra Oca, o Destruidor de Oxigênio e o Templo da Mariposa.


A cena pós-créditos e a configuração da sequência




O filme também tem uma cena pós-créditos que configura a sequência, Godzilla vs. Kong, que está programado para ser lançado em 2021. A cena mostra Alan Jonah e seus homens adquirindo uma das cabeças decepadas de King Ghidorah de um pescador no México. A cena implica que Jonah planeja usar a cabeça para algum propósito nefasto, possivelmente envolvendo engenharia genética ou cibernética. A cena também sugere a existência de mais Titãs que ainda não foram revelados, como Mechagodzilla e Mecha-King Ghidorah.


O mal




A história e o diálogo fracos




Enquanto o filme se destaca no departamento de ação kaiju, ele falha no departamento de história e diálogo. O filme tem uma história fraca e diálogos cheios de buracos na trama, inconsistências e absurdos.


As motivações confusas e ridículas de alguns personagens




Uma das maiores falhas do filme são as motivações confusas e ridículas de alguns personagens, principalmente Emma Russell e Alan Jonah. Emma Russell deveria ser uma personagem simpática que quer salvar o mundo da superpopulação e da poluição libertando os Titãs. No entanto, seu plano não faz sentido, pois causaria mais mal do que bem aos humanos e à natureza. Ela também parece não ter remorso ou culpa por suas ações, mesmo quando vê sua própria filha em perigo. Alan Jonah é suposto ser um eco-terrorista implacável que quer destruir a humanidade libertando King Ghidorah. No entanto, seu plano também é ilógico, pois ele também condenaria a si mesmo e seus seguidores à extinção. Ele também parece não ter uma agenda ou ideologia clara, além de ser mau pelo mal.


As falas clichês e cafonas




Outra falha do filme são as falas clichês e cafonas proferidas por alguns personagens, especialmente Mark Russell e Dr. Rick Stanton. Mark Russell deveria ser um personagem heróico que quer resgatar sua família e parar os Titãs. No entanto, ele costuma dizer algumas falas cafonas e dignas de nota que pretendem ser espirituosas ou inspiradoras, mas acabam sendo risíveis ou irritantes. Por exemplo, ele diz "Viva o rei" quando Godzilla derrota King Ghidorah, ou "Este é o mundo de Godzilla, apenas vivemos nele" quando vê Godzilla nadando para longe. O Dr. Rick Stanton deveria ser um personagem de alívio cômico que fornece algum humor e sarcasmo para iluminar o clima. No entanto, ele costuma dizer algumas falas juvenis e vulgares que pretendem ser engraçadas ou ousadas, mas acabam sendo ofensivas ou inapropriadas.Por exemplo, ele diz "Oh merda" quando vê a terceira cabeça de King Ghidorah crescer novamente, ou "Essa é uma grande vadia" quando vê Mothra emergir de seu casulo. A trama e o ritmo monótonos




Uma terceira falha do filme é a trama e o ritmo enfadonhos que tornam o filme arrastado e chato. O filme tem uma trama e um ritmo enfadonhos, cheios de cenas de preenchimento, despejos de exposição e subtramas desnecessárias.


A falta de suspense e tensão




Um dos problemas do filme é a falta de suspense e tensão que tornam o filme previsível e desinteressante. O filme não cria nenhuma sensação de mistério ou perigo para o público, pois revela tudo muito cedo ou muito facilmente. Por exemplo, o filme revela a identidade e a origem de King Ghidorah no primeiro ato, sem nenhum acúmulo ou reviravolta. O filme também resolve os conflitos e desafios de forma muito rápida ou conveniente, sem nenhuma luta ou sacrifício. Por exemplo, o filme revive Godzilla da quase morte no segundo ato, sem nenhuma consequência ou custo duradouro.


A exposição excessiva e cenas de preenchimento




Outro problema do filme é a exposição excessiva e cenas de preenchimento que tornam o filme longo e tedioso. O filme gasta muito tempo explicando e mostrando coisas que não são relevantes ou interessantes para a história principal ou personagens. Por exemplo, o filme perde tempo em mostrar o despertar e a fúria de vários Titãs ao redor do mundo, sem nenhuma conexão ou impacto na trama. O filme também sobrecarrega o público com informações e detalhes que não são necessários ou claros para entender a situação ou a motivação. Por exemplo, o filme bombardeia o público com jargões científicos e mitologia que são confusos ou contraditórios.


Os personagens humanos subdesenvolvidos




Uma quarta falha do filme são os personagens humanos subdesenvolvidos que tornam o filme superficial e sem graça. O filme tem personagens humanos subdesenvolvidos que são estereotipados, esquecíveis ou irritantes.


O potencial desperdiçado de alguns atores




Uma das questões do filme é o potencial desperdiçado de alguns atores talentosos, mas mal aproveitados. O filme tem alguns atores que são capazes de fazer grandes atuações, mas recebem pouco ou nenhum material para trabalhar. Por exemplo, Sally Hawkins, que interpreta a Dra. Vivienne Graham, é uma atriz indicada ao Oscar que tem um papel menor que termina abruptamente e sem cerimônia. Zhang Ziyi, que interpreta a Dra. Ilene Chen e a Dra. Ling, é uma atriz aclamada internacionalmente que tem um papel duplo que não serve a nenhum propósito além de ser um dispositivo de enredo.


A falta de conexão emocional ou profundidade




Outra questão do filme é a falta de conexão emocional ou profundidade que tornam o filme frio e vazio. O filme não faz o público se importar ou se relacionar com nenhum dos personagens humanos, pois eles são mal escritos ou mal interpretados. O filme não desenvolve nenhum relacionamento ou arco significativo ou crível para nenhum dos personagens humanos, pois eles são apressados ou forçados. O filme não provoca emoções genuínas ou poderosas do público, pois elas estão ausentes ou manipuladas.


Conclusão




Resumo dos principais pontos




Em conclusão, Godzilla: King of the Monsters é um filme que tem alguns pontos fortes e fracos. Por um lado, tem uma ação kaiju espetacular, uma trilha sonora e cinematografia brilhantes e alguns fanservice e referências. Por outro lado, tem uma história e um diálogo fracos, uma trama e um ritmo monótonos e personagens humanos subdesenvolvidos.


Opinião pessoal e classificação




Pessoalmente, gostei deste filme como fã de filmes de Godzilla e kaiju em geral. Fiquei entretido com as cenas dos monstros e impressionado com os visuais e sons. No entanto, também reconheci que este filme tinha muitas falhas e deficiências que poderiam ter sido melhoradas ou evitadas. Eu daria a este filme uma classificação de 6 em 10 estrelas.


Recomendação para quem deve assistir




Eu recomendaria este filme para quem gosta de filmes de monstros gigantes ou filmes de ação em geral. Acho que este filme é adequado para pessoas que querem se divertir e se emocionar sem esperar muito dele. No entanto, eu não recomendaria este filme a quem prefere filmes mais baseados em histórias ou personagens, ou que espera mais qualidade ou originalidade dele.


perguntas frequentes




Aqui estão algumas perguntas frequentes sobre Godzilla: King of the Monsters:



  • P: Godzilla: King of the Monsters é uma continuação de Godzilla (2014)?



  • R: Sim, Godzilla: King of the Monsters é uma sequência direta de Godzilla (2014), que também foi produzido pela Legendary Pictures e Warner Bros.



  • P: Godzilla: King of the Monsters faz parte de um universo cinematográfico?



  • R: Sim, Godzilla: King of the Monsters faz parte do MonsterVerse, um universo cinematográfico que também inclui Kong: Skull Island (2017) e Godzilla vs. Kong (2021).



  • P: Godzilla: King of the Monsters é baseado em um filme japonês?



  • R: Sim, Godzilla: King of the Monsters é vagamente baseado em Ghidorah, the Three-Headed Monster (1964), um filme japonês produzido pela Toho Studios que também contou com Godzilla, Mothra, Rodan e King Ghidorah.



  • P: Godzilla: Rei dos Monstros é um remake de um filme anterior?



  • R: Não, Godzilla: King of the Monsters não é um remake de um filme anterior. No entanto, ele compartilha o mesmo título de Godzilla, Rei dos Monstros! (1956), uma versão americanizada do Godzilla original (1954) que adicionou cenas com Raymond Burr como repórter americano.



  • P: Godzilla: King of the Monsters está conectado à trilogia de anime?



  • R: Não, Godzilla: King of the Monsters não está conectado à trilogia de anime que consiste em Godzilla: Planet of the Monsters (2017), Godzilla: City on the Edge of Battle (2018) e Godzilla: The Planet Eater (2018), que também foram produzidos pela Toho Studios e transmitidos na Netflix.



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